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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/06/2021 |
Data da última atualização: |
23/06/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; ECCEL, C. |
Título: |
Taxa de captura de adultos de moleque-da-bananeira em armadilhas com e sem lâmina d'água, |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Armadilhas contendo feromônios são uma importante ferramenta para o controle do inseto praga Cosmopolites sordidus em cultivos de banana. Estas estruturas, convencionalmente utilizam água em seu interior, para capturar os insetos, impedir sua fuga e matá-los. Contudo, alguns produtores, visando otimizar o tempo de confecção das armadilhas a campo, tem optado por utilizar as armadilhas sem a água em seu interior. Esta técnica levanta questionamentos sobre sua eficácia, quando comparada a armadilha contendo água. O objetivo deste trabalho foi comparar as taxas de captura entre as armadilhas com e sem água em cultivos de banana Prata. O experimento foi executado em bananais comerciais. As armadilhas foram confeccionadas seguindo protocolos estabelecidos, com a diferença da presença de um tratamento com uma mistura de água e 5% de detergente líquido neutro, e outro tratamento sem água. Os pontos de coleta foram instalados aleatoriamente no campo, sendo 14 repetições por tratamento, mantidas a campo por 12 horas, durante o período da noite. A taxa de captura de insetos nas armadilhas contendo água em seu interior foi de 12,07 ± 1,44 indivíduos/12 horas, enquanto que as armadilhas secas capturaram apenas 4,78 ± 1,06 indivíduos/12 horas. As armadilhas com feromônios de C. sordidus devem conter lâmina de água, visando aperfeiçoar a captura de adultos em bananais. |
Palavras-Chave: |
Cosmopolites sordidus; Manejo integrado de pragas; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02075naa a2200169 a 4500 001 1130934 005 2021-06-23 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHARO, M. M. 245 $aTaxa de captura de adultos de moleque-da-bananeira em armadilhas com e sem lâmina d'água,$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aArmadilhas contendo feromônios são uma importante ferramenta para o controle do inseto praga Cosmopolites sordidus em cultivos de banana. Estas estruturas, convencionalmente utilizam água em seu interior, para capturar os insetos, impedir sua fuga e matá-los. Contudo, alguns produtores, visando otimizar o tempo de confecção das armadilhas a campo, tem optado por utilizar as armadilhas sem a água em seu interior. Esta técnica levanta questionamentos sobre sua eficácia, quando comparada a armadilha contendo água. O objetivo deste trabalho foi comparar as taxas de captura entre as armadilhas com e sem água em cultivos de banana Prata. O experimento foi executado em bananais comerciais. As armadilhas foram confeccionadas seguindo protocolos estabelecidos, com a diferença da presença de um tratamento com uma mistura de água e 5% de detergente líquido neutro, e outro tratamento sem água. Os pontos de coleta foram instalados aleatoriamente no campo, sendo 14 repetições por tratamento, mantidas a campo por 12 horas, durante o período da noite. A taxa de captura de insetos nas armadilhas contendo água em seu interior foi de 12,07 ± 1,44 indivíduos/12 horas, enquanto que as armadilhas secas capturaram apenas 4,78 ± 1,06 indivíduos/12 horas. As armadilhas com feromônios de C. sordidus devem conter lâmina de água, visando aperfeiçoar a captura de adultos em bananais. 653 $aCosmopolites sordidus 653 $aManejo integrado de pragas 653 $amonitoramento 700 1 $aECCEL, C. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/02/2018 |
Data da última atualização: |
22/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
CALIARI, V.; BRIGHENTI, A. F.; SOUZA, A. L. K.; BRUNA, E. D.; VIEIRA, H. J.; WELTER, L. J.; SILVA, A. L.; BÓ, M. A. D.; VESCO, L. L. D.; VOLTOLINI, J. A.; GARDIN, J. P. P. |
Título: |
Epagri e Universidade Federal de Santa Catarina Recebem Pesquisadores Europeus para Avaliação do Projeto de Variedades de Videira Resistentes a Doenças Fúngicas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Jornal da Fruta, Lages, n. 326, p. 7, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre os dias 29 de janeiro e 01 de fevereiro estiveram no estado de Santa Catarina os pesquisadores Marco Stefanini e Duilio Porro (Fundação Edmund Mach ? Trento, Itália), Oliver Trapp e Ludger Hausmann (Instituto Julius Kühn ? Siebeldingen, Alemanha) para acompanhar o desenvolvimento das atividades de um projeto de pesquisa estuda o comportamento de variedades de videira resistentes ao míldio nas condições de Santa Catarina.
O presente projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC) e recursos do FundoVitis-SC em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri (Estações Experimentais de Videira, São Joaquim e Urussanga), Universidade Federal de Santa Catarina e duas das instituições mais importantes do mundo na área do melhoramento genético da videira, a Fundação Edmund Mach e o Instituto Julius Kühn. Ele está sendo conduzido em duas etapas, a primeira delas consiste na avaliação de diferentes variedades de videira resistentes a doenças (PIWI) em cinco regiões diferentes de Santa Catarina (Urussanga, São Joaquim, Curitibanos, Água Doce e Videira), nessa etapa são avaliados o grau de resistência ao míldio das plantas, o desempenho agronômico, a qualidade das uvas produzidas e a qualidade dos vinhos. Já a segunda etapa compreende a realização de cruzamentos entre diferentes genótipos portadores de genes de resistência a doenças com o objetivo de criar novas variedades adaptadas às condições de cultivo do Sul do Brasil. Durante o período da visita dos pesquisadores, foi possível observar o comportamento e a adaptação das variedades nos diferentes ambientes estudados e no final foi possível degustar e avaliar os vinhos da safra 2017. Dentre os vinhos avaliados, destacaram-se pela elevada qualidade as variedades Felicia, Calardis Blanc, Aromera e Regent. Tais variedades combinam a resistência ao míldio com a elevada qualidade dos vinhos, visto que possuem uma porcentagem significativa (mais de 90%) de Vitis vinifera em seu pedigree. O plantio das variedades PIWI (do termo alemão Pilzwiderstandsfähigen, que significa resistente a doenças fúngicas) está em expansão em diversos países da Europa e América do Norte, onde se busca uma viticultura com uso menos intenso de fungicidas e mais sustentável do ponto de vista ambiental e econômico. Atentos a este cenário, é importante destacar que hoje no Brasil a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina e a Universidade Federal de Santa Catarina são as grandes protagonistas na pesquisa com variedades PIWI, trabalhando em cooperação com Instituições de renome mundial, para fornecer aos viticultores brasileiros informações a respeito da adaptação de variedades de videira que combinam resistência a doenças e alta qualidade dos vinhos. MenosEntre os dias 29 de janeiro e 01 de fevereiro estiveram no estado de Santa Catarina os pesquisadores Marco Stefanini e Duilio Porro (Fundação Edmund Mach ? Trento, Itália), Oliver Trapp e Ludger Hausmann (Instituto Julius Kühn ? Siebeldingen, Alemanha) para acompanhar o desenvolvimento das atividades de um projeto de pesquisa estuda o comportamento de variedades de videira resistentes ao míldio nas condições de Santa Catarina.
O presente projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC) e recursos do FundoVitis-SC em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri (Estações Experimentais de Videira, São Joaquim e Urussanga), Universidade Federal de Santa Catarina e duas das instituições mais importantes do mundo na área do melhoramento genético da videira, a Fundação Edmund Mach e o Instituto Julius Kühn. Ele está sendo conduzido em duas etapas, a primeira delas consiste na avaliação de diferentes variedades de videira resistentes a doenças (PIWI) em cinco regiões diferentes de Santa Catarina (Urussanga, São Joaquim, Curitibanos, Água Doce e Videira), nessa etapa são avaliados o grau de resistência ao míldio das plantas, o desempenho agronômico, a qualidade das uvas produzidas e a qualidade dos vinhos. Já a segunda etapa compreende a realização de cruzamentos entre diferentes genótipos portadores de genes de resistência a doenças com o objetivo de criar novas variedades adaptad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
variedades resistentes; vinhos fino. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03750naa a2200265 a 4500 001 1127124 005 2018-02-22 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALIARI, V. 245 $aEpagri e Universidade Federal de Santa Catarina Recebem Pesquisadores Europeus para Avaliação do Projeto de Variedades de Videira Resistentes a Doenças Fúngicas.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aEntre os dias 29 de janeiro e 01 de fevereiro estiveram no estado de Santa Catarina os pesquisadores Marco Stefanini e Duilio Porro (Fundação Edmund Mach ? Trento, Itália), Oliver Trapp e Ludger Hausmann (Instituto Julius Kühn ? Siebeldingen, Alemanha) para acompanhar o desenvolvimento das atividades de um projeto de pesquisa estuda o comportamento de variedades de videira resistentes ao míldio nas condições de Santa Catarina. O presente projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC) e recursos do FundoVitis-SC em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri (Estações Experimentais de Videira, São Joaquim e Urussanga), Universidade Federal de Santa Catarina e duas das instituições mais importantes do mundo na área do melhoramento genético da videira, a Fundação Edmund Mach e o Instituto Julius Kühn. Ele está sendo conduzido em duas etapas, a primeira delas consiste na avaliação de diferentes variedades de videira resistentes a doenças (PIWI) em cinco regiões diferentes de Santa Catarina (Urussanga, São Joaquim, Curitibanos, Água Doce e Videira), nessa etapa são avaliados o grau de resistência ao míldio das plantas, o desempenho agronômico, a qualidade das uvas produzidas e a qualidade dos vinhos. Já a segunda etapa compreende a realização de cruzamentos entre diferentes genótipos portadores de genes de resistência a doenças com o objetivo de criar novas variedades adaptadas às condições de cultivo do Sul do Brasil. Durante o período da visita dos pesquisadores, foi possível observar o comportamento e a adaptação das variedades nos diferentes ambientes estudados e no final foi possível degustar e avaliar os vinhos da safra 2017. Dentre os vinhos avaliados, destacaram-se pela elevada qualidade as variedades Felicia, Calardis Blanc, Aromera e Regent. Tais variedades combinam a resistência ao míldio com a elevada qualidade dos vinhos, visto que possuem uma porcentagem significativa (mais de 90%) de Vitis vinifera em seu pedigree. O plantio das variedades PIWI (do termo alemão Pilzwiderstandsfähigen, que significa resistente a doenças fúngicas) está em expansão em diversos países da Europa e América do Norte, onde se busca uma viticultura com uso menos intenso de fungicidas e mais sustentável do ponto de vista ambiental e econômico. Atentos a este cenário, é importante destacar que hoje no Brasil a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina e a Universidade Federal de Santa Catarina são as grandes protagonistas na pesquisa com variedades PIWI, trabalhando em cooperação com Instituições de renome mundial, para fornecer aos viticultores brasileiros informações a respeito da adaptação de variedades de videira que combinam resistência a doenças e alta qualidade dos vinhos. 653 $avariedades resistentes 653 $avinhos fino 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aBRUNA, E. D. 700 1 $aVIEIRA, H. J. 700 1 $aWELTER, L. J. 700 1 $aSILVA, A. L. 700 1 $aBÓ, M. A. D. 700 1 $aVESCO, L. L. D. 700 1 $aVOLTOLINI, J. A. 700 1 $aGARDIN, J. P. P. 773 $tJornal da Fruta, Lages$gn. 326, p. 7, 2018.
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